Depois de divulgarmos e homenagearmos tantos Ilustres Rafaéis, Rafaellas, Afins Directos e Afins por Afinidade, depois de tanto valorizarmos o nosso lendário e precioso espólio das PONTES...
....convém pesquisarmos o nosso valiosíssimo arquivo para apurarmos quem são, na realidade, os legítimos herdeiros desse vasto território.
....convém pesquisarmos o nosso valiosíssimo arquivo para apurarmos quem são, na realidade, os legítimos herdeiros desse vasto território.
Assim:Partindo de Manuel Duarte Rafael Sénior chegamos a Manuel Duarte Rafael Júnior e Deolinda Duarte Rafael.
Como há alguns anitos atrás não havia televisão, computadores, internets, blogues e etc, empenharam-se D. Deolinda e D. Abegão na criação de uma Ínclita Geração que viria a ser composta por D.Irene, D. Clara, D. Lurdes, D. Margarida e D. Jorge ( posteriormente acolhidos por Gonçalves Zarco na sua Casa Abrasonada nº 3, que o proprietário deixou quando se foi dedicar ao estudo dos vulcões) sendo esta Ínclita Geração mui legítima herdeira das Pontes. (E já vão cinco...!)
Deste facto se apresenta prova irrefutável :
Ainda por falta de televisão, computadores, internets e blogues, D. Manuel Júnior e D. Isaura Oliveira dedicaram-se também à criação de uma igualmente mui nobre e Ínclita Geração, constituída por D. Paulo, D. Isabel, D. Adélia, D. Fernando, e D. Olinda.
Estes infantes viriam a ser, mais tarde, recebidos:- Por Nuno Tristão, na sua Casa Abrasonada nº16, quando o proprietário a deixou para se dedicar a plantar bananas;
- Por Pedro Álvares Cabral na sua Casa Abrasonada nº 2, quando este foi ver o que é que a Baiana tinha;
- Pelo Infante Santo, na sua Casa Abrasonada nº 20, quando este a vagou para se dedicar à Marroquinaria;
- Por uma delegação da Guiné, nas Casas Abrasonadas números 27 e 31 quando os representantes desta colónia se retiraram para fabricar uma água com esse nome.
E assim se explica o aparecimento de mais uma Ínclita Geração, também mui nobre herdeira das Pontes. (E já vão dez...!)
Posteriormente, quando já havia computadores, internet e blogues, alguém inventou a Makro de Coimbra e foi aí que entrou D. Valdomar, qual cavaleiro andante, com a última peça do puzzle, devidamente encaixada por D. Herménio.
Assim, contas feitas, são apenas doze os herdeiros das PONTES!
Assim, contas feitas, são apenas doze os herdeiros das PONTES!
Agora imaginem, pela minúscula amostra que se segue, o número de herdeiros, descendentes e afins, que saltam de alegria...
Ainda bem que as PONTES são tããããõoooo grandes!!!!!
3 comentários:
Neste momento, justo em recordações/homenagens, não posso deixar de referir o tio Luís pois está muito presente na minha memória de criança. Carinhoso, contador de histórias...amanhava a última "escarpa" das PONTES...a casita onde tanto gostava de brincar...e os morangos tão doces!
Ó Lindita
Sim realmente fizeste bem lembrar o tio Luis.Era uma figura muito popular, que os miudos gostavam de arreliar, quando estava com a "pinguita".
Penso que lhe chamavam o " tio Luis dos cantos"
Quanto às Pontes espero que não apareça mais niguém.Não dá uma silva para cada um!
Silvas?! Vocês têm lá os Antoninos?
Enviar um comentário