Ora vamos lá debruçar-nos - quanto baste, se não podemos cair - sobre a problemática do assalto ao castelo.
A ideia da paródia, rambóia e etc. e tal já estava, obviamente, implícita; mas a sugestão do rally paper parece-me a cereja no topo do bolo! Basta pôr os neurónios a funcionar e os motores em marcha...
E digo mais: além do convívio tipo "sopa de pais com filhos", vai dar para uma belíssima divisão de tarefas, pois os que gostam do acelerador fazem a parte do rally e os restantes fazem a parte do paper, tomando apontamentos (e, eventualmente, umas bjecas com tremoços).
No que diz respeito à parte casalística, devo referir que, por aqui, a idade também não perdoa e também já se resmunga qb. Mas no castelo até é melhor, porque, devido às ameias, podemos ficar cada um na sua e dividir o convívio a meias, ficando todos a ganhar.
Relativamente ao encontro sobre adopção apraz-me dizer o seguinte:
1. Quem vai participar "relutantemente" devia dizer, disfarçadamente, que afinal não vai poder estar presente - até porque tem outra coisa em mente;
2. Não se devem organizar encontros de trabalho ao sábado à tarde porque nesse período de tempo só se deve trabalhar de forma INDEPENDENTE, independentemente do que se faça;
3. Um encontro de adopção nesta altura foi, certamente, provocado pela mediatização do caso "Esmeralda", com todo respeito pela criança, mas acho que não nos devemos aproveitar da mediatização dos outros.
Não tenho dúvidas de que qualquer destinatário daquela pertinente e pormenorizada "espécie de magazine" passou, qual Português quinhentista, muito além da terceira linha, como o nosso exército passará aquando do assalto ao castelo. Adoptaremos, para tal, a táctica do quadrado que já resultou c'o sr. Pereira, e assim chegaremos à linha da frente, vitoriosos, prontos a regar o quintal do sr. Prior.
Como a falta de CADA UM de per si é manifestamente sentida, uma vez mais apelo a um grito de guerra - que não temos, mas poderemos inventar - para que TODOS de per nós possam defender com brio a vista priveligiada das nossas inacessíveis Pontes!
Um dia amanharemos aquelas terras!
gelamaria
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