A farinheira é sempre olvidada...
E o que nos divertimos a aconchegar a súbita inspiração do infante Melo!
Isto sim, é poesia.Alto nível. Poesia, por si só.E Olinda, aqui já rima Sicó!
Sim, farinheira s´olvidouEm almoço de tradiçãoMas veia poética brotouDo Melo com inspiração!que grande poeta eu sou...ah!ah!ah!
Rafael Aleixo, então e essa poesia do meu saudoso e saudável motorista, não a publicas?
Tenho que pedir autorização!!
Isso é o mais fácil: eu autorizo-te :O)
Agora desenrasca-te.Já lá está
Poetas populares não é para todos.....O inspirador - mor foi o infante João Miguel. Bibó!Bibó!Ó infanta Gelamaria obrigada pela quadrade Sicó!
Que família de poetasQuando falamAs palavras brotam E a rima despertamRima , não rima, não interessa...ViVÓ Famíla Rafael
Não rima? Num interessa. Arrima-lhe ca gente lê e entende.Bom esforço
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11 comentários:
A farinheira é sempre olvidada...
E o que nos divertimos a aconchegar a súbita inspiração do infante Melo!
Isto sim, é poesia.
Alto nível.
Poesia, por si só.
E Olinda, aqui já rima Sicó!
Sim, farinheira s´olvidou
Em almoço de tradição
Mas veia poética brotou
Do Melo com inspiração!
que grande poeta eu sou...ah!ah!ah!
Rafael Aleixo, então e essa poesia do meu saudoso e saudável motorista, não a publicas?
Tenho que pedir autorização!!
Isso é o mais fácil: eu autorizo-te :O)
Agora desenrasca-te.Já lá está
Poetas populares não é para todos.....
O inspirador - mor foi o infante João Miguel.
Bibó!Bibó!
Ó infanta Gelamaria
obrigada pela quadra
de Sicó!
Que família de poetas
Quando falam
As palavras brotam
E a rima despertam
Rima , não rima, não interessa...
ViVÓ Famíla Rafael
Não rima? Num interessa. Arrima-lhe ca gente lê e entende.Bom esforço
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