sábado, 2 de junho de 2007

143. Poema da COROAÇÃO

( Este ilustre poema encontra-se também disponível, juntamente com as respectivas fotografias, no post 124)


Poema da Coroação

Hum!! Hum!!!

Atenção, porque agora vou falar:
Um Rei ao Povo deve pertencer
E um Povo ao Rei deve obedecer
Eis a História de um Rei
Que o Povo ajudou a fazer.

Às Pontes, ás Pontes
Sobre as silvas, sobre os cardos
Ao Castelo, ao Castelo
Comer que nem uns "bardos".

Como mandam os fados
Já Camões versejava
O Castelo vamos conquistar
O de Penela e não o de Tomar.

O poeta arriscando versejar
Dedicou-o, não ao D. Sebastião
Nem as terras de Além-mar,
Mas ao exército Coimbrão
Comandados por D Fernandito "O Sabichão".

Honesta, a glória é merecida
Depois de tanto batalhar
Faremos de hoje um dia célebre
Porque o Rei de Penela vamos proclamar.

Viva D. Fernandito II, Rei de Penela
Das Pontes e de Além-mar.

De um Fiel súbdito de sua Majestade, D. Rui "O Santos".

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