( Este ilustre poema encontra-se também disponível, juntamente com as respectivas fotografias, no post 124)
Poema da Coroação
Hum!! Hum!!!
Atenção, porque agora vou falar:
Um Rei ao Povo deve pertencer
E um Povo ao Rei deve obedecer
Eis a História de um Rei
Que o Povo ajudou a fazer.
Às Pontes, ás Pontes
Sobre as silvas, sobre os cardos
Ao Castelo, ao Castelo
Comer que nem uns "bardos".
Como mandam os fados
Já Camões versejava
O Castelo vamos conquistar
O de Penela e não o de Tomar.
O poeta arriscando versejar
Dedicou-o, não ao D. Sebastião
Nem as terras de Além-mar,
Mas ao exército Coimbrão
Comandados por D Fernandito "O Sabichão".
Honesta, a glória é merecida
Depois de tanto batalhar
Faremos de hoje um dia célebre
Porque o Rei de Penela vamos proclamar.
Viva D. Fernandito II, Rei de Penela
Das Pontes e de Além-mar.
De um Fiel súbdito de sua Majestade, D. Rui "O Santos".
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